Não nos enganemos! Comentário sobre "A crítica do novo ateísmo" assinado por Mihail Neamţu.
Na edição de novembro da revista Idea in Dialogue (No 62), Mihail Neamţu, teólogo, filósofo, ensaísta, historiador de idéias, educado em instituições de renome na ilha britânica, trouxe à discussão a nova situação do ateísmo moderno em uma artigo intitulado "A crítica ao novo ateísmo", um artigo não muito longo ou convincente.As coisas são um pouco diferentes. Para ajudar o leitor a ler, vou compartilhar meu comentário sobre pontos.
1. Primeiro vou começar com o título do próprio artigo. O título é "A crítica do novo ateísmo", mas uma leitura simples e cuidadosa não revelará qualquer crítica ao ateísmo moderno, o autor resumindo apenas a apresentação sucinta da propaganda ateia de 2008 na Inglaterra insinuando os ônibus de Londres (informações incompletas: autocarros inscritos de outras cidades britânicas de Oxford, Birmingham), quebrou alguns interrogatórios e, finalmente, discute a ausência de confrontações teológico-filosóficas na Romênia.
Na minha opinião, qualquer crítica relevante, independentemente do assunto, mas especialmente no presente caso, quando o autor, o teólogo, propõe criticar o novo ateísmo, é feito pontual, apresentando argumentos com consistência interna e, claro, um segmento lógico, o que não é aparente da estrutura e conteúdo do artigo de seu reinado.
assim O título não é apenas um negrito, mas não justificado.
O autor faz, assim como ele próprio menciona abaixo, apenas algumas descobertas ("essas descobertas irão mais longe"), não uma crítica do novo ateísmo.Pergunto-me por que ele deu esse título?
2. "Os sociólogos atestam a vivacidade de fatos religiosos em concorrência com outras formas de engajamento público". Uma declaração geral de nenhum argumento.
Quais sociólogos? Qual vivacidade? O autor não menciona nenhuma pesquisa sociológica em apoio de sua afirmação.
Então, uma declaração que não é suportada e, portanto, inválida.
Os sociólogos podem achar na minha opinião a propagação de um certo tipo de comportamento religioso em algumas categorias sociais não representativas para a população do nosso país.
Ou esse fato não é um indicador de fé cristã autêntica.
Os comportamentos humanos, incluindo o comportamento religioso, podem, em última instância, ser causados por circunstâncias que são absolutamente ocasionais e não de grande valor para o assunto. Por exemplo,
3. "Peregrinações tradicionais têm uma grande popularidade". Uma verdadeira afirmação.
Mas aqui novamente contradiz o distinguido teólogo pelo exemplo dado, pois mesmo a existência dessas peregrinações "não muito tradicionais", no presente caso, não reflete a essência da fé, mas apenas a forma de manifestação das pessoas religiosas.
As peregrinações em massa que visam a adoração dos santos, são baseadas em uma fé predominantemente mágica.
Em apoio desta afirmação, temos os testemunhos dos entrevistados entrevistados por repórteres de televisão, temos testemunhos de pessoas dizendo como reconquistar um homem de forma natural e simples mais que muitos acham que e mentira isso no amor.
As respostas são realmente chocantes. Poorness ou mesmo a ausência de fé, o analfabetismo religioso se reflete em seu desejo de beijar as relíquias apenas para obter cura imediata, saúde, realização social, sucesso e boa sorte. Então, seu próprio comportamento bárbaro, implosões,
